Fevereiro 2017 – 19º mês consecutivo em queda na aviação nacional

A oferta (em assentos-quilômetros ofertados, ASK) registrou redução de 6,2% na mesma comparação, estando há 18 meses consecutivos em queda. Gol e Latam permanecem na liderança no mercado doméstico, com participações de mercado da ordem de 35,6% e 32,3%, respectivamente. A Azul teve mais um mês de crescimento em sua participação, alcançando 18,2% no mês, assim como a Avianca, com 13,3%.A taxa de aproveitamento das aeronaves em fevereiro de 2017 foi de 79,1%, o que representou alta de 1,0% frente ao mesmo mês do ano anterior e a quarta variação positiva consecutiva do indicador. No mês, foram transportadas 30.644 toneladas de carga paga e correio, o que representou uma diminuição de 0,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Mercado internacional Em fevereiro de 2017, a demanda internacional das empresas brasileiras apresentou aumento de 6,5% enquanto a oferta cresceu 0,9%. No mês, foram transportados 662 mil passageiros pagos em voos internacionais no país por estas empresas. Os três indicadores alcançaram nível recorde para o mês na série histórica iniciada em 2000. A taxa de aproveitamento das aeronaves das empresas brasileiras no mercado internacional no mês foi de 84,9%, o que representou um aumento de 5,6% em relação a fevereiro de 2016. O indicador está em alta há 9 meses. No mês, foram transportadas 16,3 mil toneladas de carga paga e correio, o que representou aumento de 10,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os dados estão disponíveis no relatório Demanda e Oferta do Transporte Aéreo, divulgado hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O relatório pode ser acessado na seção Dados e Estatísticas do portal da ANAC na internet ou por meio deste link. O relatório Demanda e Oferta do Transporte Aéreo é elaborado com base nas operações regulares e não regulares das empresas brasileiras de serviços de transporte aéreo público de passageiros. Além de continuar dando publicidade aos dados estatísticos de demanda e oferta do setor, a partir de 2017 a Agência buscou dar um maior enfoque à evolução dos indicadores ao longo do tempo, com o intuito de contextualizar a sociedade sobre os movimentos e tendências do mercado, além de buscar atribuir ao relatório uma leitura mais leve e mais alinhada aos relatórios internacionais similares, como por exemplo o da International Civil Aviation Organization (ICAO).]]>

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